segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

O parto!!!


Sensação mais maravilhosa do mundo e quando você ouve pela primeira vez o chorinho do seu tao esperado bebe. 



Quando você vê pela primeira vez o rostinho dele. 

E uma sensação de alivio quando o pediatra te entrega seu filho e diz que esta tudo bem com ele.
Para nosso alivio Nicolas já nasceu gritando e fazendo xixi no pediatra, depois de toda a preocupação com a saúde de seus rins durante gravidez e um alivio ouvir o pediatra falando que ele fez xixi nele. kkkk 

 

Maravilhoso você pegar seu filho no colo e saber que tudo ficara bem e que as preocupações agora são outras.  



Minha ultima semana!!!




Minha ultima semana gravida foi bem estressante e de muita ansiedade.
Tive que optar em cima da hora por uma cesárea, mas não deixei isso me abalar pois o que me interessava era ter meu filho nos meus bracos e com muita saúde.
Depois que tudo estava certo para a cesárea pude relaxar e curtir minha ultima semana de barriga (que por sinal sinto muita saudades).
A ultima semana e um misto de sentimentos principalmente para mãe de primeira viagem pois pensamos em muitas coisas;
  • Queremos que nasça logo pois queremos ver o rostinho.
  • Temos medo da cirurgia (no meu caso, pois nunca tinha feito nenhuma na vida e sempre temos medo do desconhecido).
  • Temos medo de trazer aquela coisinha miudinha e frágil pra casa.
  • Temos medo da anestesia.
  • Temos medo da recuperação pós cesárea.


Muitas pessoas falam que e um bicho de sete cabeças então ficamos cheias de medos e duvidas, por experiencia própria (UMA MÃE SEMPRE SABE O QUE E MELHOR PRO SEU FILHO).
Então quando forem na sua casa e encherem a sua cabeça de duvidas sempre pare e raciocine antes de fazer qualquer coisa e veja se e o melhor pro seu filho.

Apesar de sempre ter pessoas para darem palpites nos piores momentos você sempre terá que tomar as decisões sem a ajuda de ninguém.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

O que é Microcefalia?


Entenda o que é Microcefalia.

Por  Beatriz Beltrame Pediatra

A microcefalia é uma doença em que a cabeça e o cérebro das crianças são menores que o normal para a sua idade, influenciando o seu desenvolvimento mental.

Geralmente, a microcefalia está presente quando o tamanho da cabeça de uma criança com um ano e três meses é menor que 42 centímetros. Isto ocorre porque os ossos da cabeça, que ao nascimento estão separados, se unem muito cedo, impedindo que o cérebro cresça normalmente.

A microcefalia é uma doença grave, que não tem cura, e a criança que a possui pode precisar de cuidados por toda a vida, sendo dependente para comer, se mover e fazer suas necessidades, dependendo da gravidade da microcefalia que possui e se ela possui outras síndromes além da microcefalia.






Criança com microcefalia



Consequências da microcefalia

As crianças com microcefalia podem ter graves consequências como:
  • Atraso mental; 
  • Déficit intelectual; 
  • Paralisia; 
  • Convulsões; 
  • Epilepsia; 
  • Autismo; 
  • Rigidez dos músculos. 
Apesar de não haver tratamento específico para a microcefalia, podem ser tomadas algumas medidas para reduzir os sintomas da doença. Normalmente a criança precisa de fisioterapia por toda a vida para se desenvolver melhor, prevenindo complicações respiratórias e até mesmo úlceras que podem surgir por ficarem muito tempo acamadas ou numa cadeira de rodas.

Todas estas alterações podem acontecer porque o cérebro precisa de espaço para que possa atingir o seu desenvolvimento máximo, mas como o crânio não permite o crescimento do cérebro, suas funções ficam comprometidas, afetando todo o corpo.

A microcefalia pode ser classificada como sendo primária quando os ossos do crânio se fecham durante a gestação, até os 7 meses de gravidez, o que ocasiona mais complicações durante a vida, ou secundária, quando os ossos se fecham na fase final da gravidez ou após o nascimento do bebê.

O que pode causar microcefalia?

As causas da microcefalia podem incluir doenças genéticas ou infecciosas, exposição a substâncias tóxicas ou desnutrição. Algumas situações que podem provocar microcefalia podem ser:
  • Consumo de cigarro, álcool ou drogas como cocaína e heroína durante a gravidez; 
  • Síndrome de Rett; 
  • Envenenamento por mercúrio ou cobre; 
  • Meningite; 
  • Desnutrição; 
  • HIV materno; 
  • Doenças metabólicas na mãe como fenilcetonúria; 
  • Exposição à radiação durante a gestação; 
  • Uso de medicamentos contra epilepsia, hepatite ou câncer, nos primeiros 3 meses de gravidez. 
Infecções como rubéola, citomegalovírus e toxoplasmose durante a gravidez também aumentam o risco do bebê ter microcefalia. Além destas, existe suspeita de que doenças como dengue, Zika vírus ou febre chikungunya durante a gestação também estejam ligadas à microcefalia.

A microcefalia também pode ser genética e acontece em crianças que possuem outras doenças como Síndrome de West, Síndrome de Down e Síndrome de Edwards, por exemplo. Por isso, a criança com microcefalia que também possui uma outra síndrome pode ter outras características físicas, incapacidades e ainda mais complicações do que as crianças que possuem somente microcefalia.
Diagnóstico da microcefalia

O diagnóstico da microcefalia pode ser feito durante a gestação, com os exames do pré-natal, e pode ser confirmado logo após o parto através da medição do tamanho da cabeça do bebê. Exames como tomografia computadorizada ou ressonância magnética cerebral também ajudam a medir a gravidade da microcefalia e quais serão suas possíveis consequências para o desenvolvimento do bebê.

Microcefalia tem cura?

A microcefalia não tem cura porque o fator que impede o desenvolvimento cerebral, que é a união precoce dos ossos que forma o crânio, não pode ser retirado. Se esta união precoce dos ossos acontecer ainda durante a gestação, as consequências podem ser mais graves porque o cérebro pouco se desenvolve, mas existem casos em que a união destes ossos ocorre no final da gestação ou após o nascimento, e neste caso a criança pode ter consequências menos graves.

Tratamento para microcefalia

O tratamento da microcefalia não cura a doença, porém ajuda a reduzir as consequências no desenvolvimento mental da criança.

Uma das possibilidade de tratamento é fazer uma cirurgia para separar ligeiramente os ossos do crânio, nos 2 primeiros meses de vida, para evitar a compressão do cérebro que impede seu crescimento. Quando além da microcefalia a criança possui hidrocefalia, que é a presença de líquido dentro do cérebro, também existe a possibilidade de colocar um dreno para controlar esse líquido.

Além disso, pode ser necessário usar medicamentos que ajudam o dia a dia da criança, que atuam diminuindo os espasmos musculares e melhoram a tensão dos músculos. Afisioterapia é indicada e pode ajudar no desenvolvimento físico e mental e por isso quanto mais estímulo dentro da fisioterapia a criança tiver, melhores serão os resultados. Assim, é recomendado fazer o maior número de sessões de fisioterapia por semana.

O médico que acompanha os portadores de microcefalia são o pediatra e o neurologista, mas outros profissionais da saúde também são necessários como psicólogo, dentista, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo.

http://www.tuasaude.com/microcefalia/

Microcefalia


Zika vírus pode causar Microcefalia.

Está confirmado que o Zika vírus durante a gravidez pode causar microcefalia porque foram encontrados vírus no líquido amniótico que envolve o bebê durante a gravidez e também no líquido cefalorraquidiano, presente no sistema nervoso central, dos bebês que já nasceram e foram

Diagnosticados com microcefalia.

No entanto, a relação entre o Zika vírus e a microcefalia não é totalmente conhecida. A hipótese aceita é de que o vírus ao ser 'protegido' pelo sistema imune possa atravessar a barreira placentária, chegando ao bebê. Essa 'proteção' pode acontecer da seguinte forma:

Quando a mulher pega dengue, suas células de defesa atacam e vencem o vírus da dengue, mas estas células quando se encontram com o Zika vírus, que é muito parecido com o da dengue, somente englobam este vírus mas não conseguem eliminá-lo do corpo. Com esta proteção, o vírus pode alcançar todas as regiões do corpo, que normalmente não podem ser alcançadas, e dessa forma ele pode atravessar a placenta e chegar até o bebê, causando microcefalia.






Bebê com microcefalia


Como saber se a grávida está com Zika vírus



O Zika vírus é semelhante a dengue e também é causada pelo mosquito Aedes Aegypt, no entanto, seus sintomas são mais brandos. A única forma de saber se qualquer pessoa está com Zika vírus é através dos sintomas apresentados como, vermelhidão nos olhos (conjuntivite), manchas vermelhas na pele, que coçam e febre, entretanto a pessoa pode estar doente e não apresentar nenhum sintoma.

Não existem exames que possam identificar o vírus no sangue, porque ele permanece ativo por apenas 1 semana, e a única forma de detectá-lo é através de um exame chamado RT- PCR, somente em laboratórios de referência do Ministério da Saúde.

Mas nem todas as grávidas precisam se preocupar porque nem todas as que tiveram Zika durante a gravidez terão bebês com microcefalia, porque esta é uma situação rara. As maiores chances do bebê ter microcefalia ocorrem nas gestantes que já tiveram dengue alguma vez e que tiveram Zika no primeiro trimestre de gestação.

Além disso, se a mulher já teve Zika quando não estava grávida não existe a possibilidade do bebê ter microcefalia se ela engravidar depois dos sintomas estarem controlados.
Como saber se o bebê tem microcefalia?

O diagnóstico da microcefalia pode ser feito durante a gestação através do exame de ultrassom morfológico, mas também pode ser feito depois do nascimento do bebê, através da medição do tamanho da cabeça da criança. Outros exames como ressonância e tomografia podem ser realizados para indicar o grau de comprometimento cerebral e suas possíveis consequências.

A microcefalia é uma doença grave, onde há restrição do crescimento do cérebro do bebê e não tem cura, sendo necessário fazer reabilitação através de fisioterapia e fonoaudiologia na infância e adolescência.
Como a grávida pode evitar a microcefalia no bebê

Para evitar a microcefalia no bebê a gestante pode tomar medidas como: 

  • Não tomar bebidas alcoólicas e usar medicamentos durante a gravidez sem indicação do obstetra; 
  • Evitar a toxoplasmose e doenças infecciosas como herpes e rubéola, tomando as vacinas e medidas necessárias; 
  • Evitar a contaminação com mercúrio e outros metais pesados. 

Além disso, também tem sido recomendado que todas as grávidas usem um repelente com DEET diariamente para não ser picada pelo Aedes Aegypt, causador da dengue, Zika e chikungunya. O repelente deve ser repassado a cada duas horas e pode ser usado durante a gravidez, porque é seguro e não prejudica o bebê. Outras medidas que podem evitar a picada dos mosquitos são usar roupas de manga comprida, calça comprida e meias.

http://www.tuasaude.com/zika-virus-pode-causar-microcefalia/

Zica vírus...



Meninas hoje vou tentar esclarecer algumas duvidas sobre o zica vírus apos isso continuo com as postagens.

Zika na gravidez
Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil



O que é a zika?

A zika é uma doença causada por um vírus transmitido por mosquitos Aedes, incluindo o Aedes aegypti e o Aedes albopictus, que também transmitem a dengue e a chikungunya.

Acredita-se que a contaminação possa ocorrer ainda através de relações sexuais sem camisinha com uma pessoa infectada.

A doença é recente, e o Brasil foi o primeiro país de grande população a ter um surto. Os sintomas da zika incluem manchas pelo corpo, coceira, febre e conjuntivite, além de dor nas articulações.

O Ministério da Saúde comprovou a relação entre infecção por zika na gravidez e microcefalia (o bebê nascer com a cabeça menor que o normal). Estudos ainda estão sendo feitos.

Nem toda grávida que teve zika terá um bebê com malformação no cérebro. Os mecanismos da contaminação do feto ainda estão sendo investigados.

A zika chegou em 2015 ao Brasil, atingindo primeiramente o Nordeste, e ficou conhecida como "virose misteriosa".

Se você está grávida e com manchas avermelhadas pelo corpo, deve procurar atendimento médico, para que haja monitoramento. Somente um profissional de saúde pode distinguir se se trata de zika ou de outra doença.

A zika causa malformações no bebê?

O Ministério da Saúde afirma ter comprovado a ligação entre malformações no bebê, principalmente no cérebro, e a zika. Bebês têm apresentado microcefalia, ou seja, têm a cabeça menor que o padrão.

Se você teve zika ou mora numa região em que há muitos casos da doença, o médico vai monitorar o tamanho da cabeça do bebê nos exames de ultrassom. Caso seja constatada microcefalia, o bebê será examinado quando nascer para que sejam indicadas terapias e tratamentos.

Não se sabe ainda em que fase da gravidez a zika é mais perigosa para o bebê, mas os três primeiros meses são sempre o período mais crítico para infecções que afetem o feto, porque os órgãos estão em formação.

Como a zika aparece?

As manchas pelo corpo, que podem causar coceira intensa, são a principal característica da zika. Entre outros sintomas estão febre baixa, conjuntivite, dor de cabeça, dor muscular, inchaço e dor nas articulações e aparecimento de gânglios.

A doença pode levar até 12 dias para se manifestar após a picada.

"Ainda não se sabe por quanto tempo o vírus permanece no corpo, por isso, um marido que teve zika pode contaminar a mulher por relações sexuais, mesmo depois de os sintomas terem passado. Daí a importância de utilizar preservativos", explica o infectologista e professor Kleber Luz, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

A evolução da zika é na maioria dos casos benigna, ou seja, a doença costuma sarar sozinha, e os sintomas duram de 2 a 7 dias. Existem alguns casos de complicações neurológicas, como a síndrome de Guillain-Barré, que provoca fraqueza e paralisia nos membros.

Como é o tratamento?

Apenas os sintomas da zika são tratados. É importante beber bastante líquido e fazer repouso. Não é exigido tratamento no hospital, ao contrário do que acontece nos casos mais graves de dengue.

Assim como na dengue, não devem ser usados medicamentos a base de ácido acetilsalicílico (aspirina).

Em alguns casos, o médico pode receitar analgésicos e medidas para aliviar a coceira. Não tome nenhum remédio sem orientação médica.

Você pode tomar banhos com maisena ou aveia para melhorar a coceira. Também pode usar pasta d'água. Se a coceira estiver incomodando demais, fale com o médico.


Fui diagnosticada com zika. Posso amamentar?

Os especialistas afirmam até o momento que as mães que apresentarem sintomas de zika não devem interromper a amamentação, porque, embora exista a possibilidade de encontrar o vírus zika no leite materno, isso não significa que o bebê será contaminado.

"À luz dos conhecimentos científicos atuais é possível afirmar que existe uma diferença entre o vírus estar presente no leite e ter potencial infectivo, ou seja, o fato de o vírus estar presente no leite não signifca que infectará o bebê", explica o coordenador da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano da Fiocruz, João Aprígio.

Portanto, até este momento, a recomendação é que você continue dando o peito normalmente ao bebê, e capriche na ingestão de líquidos.

Como o vírus é transmitido por mosquitos, o melhor que você pode fazer para proteger o recém-nascido é tomar medidas em casa para evitar a presença do inseto (leia mais abaixo sobre medidas de prevenção).

Como vou saber se estou com zika ou outra doença?
Só o médico pode dizer se você está com zika ou alguma outra doença, como dengue, chikungunya, rubeola (para quem não foi vacinado) ou citomegalovírus. O diagnóstico pode ser confirmado por exames.

Existe também a possibilidade de ter zika e dengue ao mesmo tempo.

A febre alta que é comum em casos de dengue e chikungunya é bem rara na zika. Infecções por citomegalovírus podem causar febre prolongada, de duas semanas ou mais, o que também é incomum na zika.

Coceira forte no corpo também pode ser sinal de complicações na gravidez relacionadas ao fígado, ou sinal de alguma alergia. É muito importante que você consulte o médico.

Quem pega zika fica imune para o resto da vida?

Sim. Pelo que se sabe até agora, a zika promove a imunização de quem adoece. Ou seja, se você já pegou o zika vírus uma vez, não vai pegar de novo.

Mas ainda poderá pegar outras doenças causadas por vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti, como os quatro tipos de dengue e a febre chikungunya.

Não existe vacina contra a zika.

Como posso me proteger da zika?

A principal forma de prevenção é o combate aos focos de mosquito, em especial nos períodos de calor e de chuvas.

Segundo o professor Kleber Luz, a zika se propaga ainda mais rápido que a dengue, porque o mosquito espalha o vírus com mais facilidade. Ele aconselha cautela máxima por parte das grávidas.

Alguns cuidados para ter em mente:

  • Não deixe água limpa se acumular em sua casa ou quintal. Isso inclui vasos de plantas, móveis e enfeites em áreas externas. Fique de olho em poças d`água que se formam após a chuva.
  • Use roupas claras, e, de preferência, mangas e calças longas.
  • Mesmo que você tenha parceiro fixo e toda a confiança na relação de vocês, use preservativos para evitar a contaminação por via sexual.
  • Passe repelente contra insetos, inclusive na roupa, para aumentar a proteção. Reaplique a cada seis horas
  • De acordo com a obstetra Eleonora Fonseca, grávidas podem optar por repelente comum em creme ou spray, repelente especial para bebê e até repelente caseiro feito à base de álcool e cravo-da-índia. Outra alternativa são os inseticidas elétricos ou em spray, deixando a substância se dispersar por alguns minutos antes de ficar no mesmo ambiente.

(Por Beatriz Behar)
http://brasil.babycenter.com/a25013237/zika-na-gravidez#ixzz3tJDzssBi   

Chá de bebe!!!

Meu chá foi maravilhoso simples com pessoas que realmente se importavam comigo e com meu filho. 
Meu amor

Minhas irmas (não reparem na cara inchada)kkk 
 
Minha família meu tudo.









Todas as lembranças foram feitas por mim e minha mãe e a decoração por mim e minhas irmãs.
foi tudo do jeitinho que eu queria. Apesar das preocupações com o Nicolas. 





Gravidez!!!



E a gravidez foi decorrendo normal na medida do possível apesar das preocupações, nas ultras seguintes a dilatação foi diminuindo a medida que o rins dele crescia.
Fomos em vários médicos pra ver se as opiniões batiam ate que um medico conhecido meu que eu considero um excelente urologista disse pra mim que ele tinha a probabilidade muito grande de a dilatação desaparecer ate o nascimento mas se não desaparece ele tinha duas chances,a primeira era de regular fora do útero e no pior dos casos ele precisaria de cirurgia, mas ele me disse que a probabilidade disso acontecer e muito baixa.

       

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Dilatação da pelve renal?



Quais são as causas de dilatação da pelve renal?


Estrutura dos rins e sistema urinário
Image by Flickr.com, courtesy of hobvias sudoneighm


A dilatação da pelve renal é uma condição que afeta o sistema urinário e o rim inchado com fluidos. Esta afecção é chamada de hidronefrose e afeta principalmente dois grupos na população: bebês e idosos. Durante a gravidez, as anomalias no desenvolvimento fetal podem resultar em anormalidade renais. Em adultos, a obstrução urinária pode resultar em hidronefrose.


Função


Cada rim possui uma área central, onde a urina se acumula,chamada pelve renal. Os ureteres são tubos que drenam a urina das pelves renais e a direcionam para a bexiga. Se estes ficarem bloqueados ou contraídos, não poderão drenar a urina dos rins com eficiência. Um acúmulo de urina na pelve renal provoca sua dilatação. Uma pelve dilatada resulta tipicamente em menor produção urinária e infecção do trato urinário.

Detecção e diagnóstico

Os rins fetais podem ser avaliados na vigésima semana de gestação. O técnico de ultrassom examina o tamanho, posição e textura dos rins, além de observar os ureteres e o sistema coletor. Em adultos, os sintomas incluem dor nos rins ou área pélvica, especialmente se a produção de urina exceder a taxa de fluxo na área obstruída. O volume urinário pode diminuir ou cessar completamente, dependendo da gravidade do bloqueio. As ferramentas de diagnóstico incluem imagens de tomografia computadorizada (TC), ultrassom, ressonância magnética (RM) e por emissão de radionuclídeos.

Causas

Existem duas causas principais de hidronefrose. O excesso de urina acumula-se na pelve renal, quando um ou ambos os ureteres são bloqueados, restringindo a quantidade de urina drenada dos rins. A afecção também ocorre quando há um fluxo retrógrado dos ureteres para dentro dos rins.

Bebês


Segundo a faculdade de medicina da Universidade de Cornell, a hidronefrose é detectada em cerca de 1,4% dos fetos submetidos à ultrassonografia. É anomalia fetal mais comum, sendo responsável por cerca de 50% de todos os achados de exame. A hidronefrose em bebês é resultante de uma anomalia genética. A causa mais comum é a obstrução da JUP (junção uretero pélvica) que provoca o estreitamento do ureter, quando este desce do rim. Outra causa de hidronefrose é o refluxo de urina, quando esta retorna ao rim. Muitas vezes, o refluxo é causado por problemas na válvula dos ureteres que controlam o fluxo urinário.

Adultos

A hidronefrose em adultos desenvolve-se tipicamente de uma obstrução da JUP. Esse bloqueio pode ser causado por anormalidades anatômicas; compressão por massas tumorais ou aumento de volume dos tecidos circundantes, como aumento da próstata, gravidez ou inflamação; anormalidades funcionais, em que partes do trato urinário não funcionam adequadamente ou há obstrução mecânica por cristais de ácido úrico ou coágulos sanguíneos. A obstrução provoca acúmulo de urina na pelve renal.

Tratamento

Existem várias opções de tratamento disponíveis para adultos e bebês, dependendo da gravidade da dilatação da pelve renal. A maioria dos casos de hidronefrose adulta é tratada pela remoção da obstrução por meio de cirurgia, endoscopia ou farmacoterapia. Os bebês são tratados após o nascimento, embora vários tipos de intervenções fetais estejam disponíveis. Após o parto, os bebês que apresentaram achados durante a vida fetal são examinados cuidadosamente e em geral submetidos a uma série de testes para detectar anormalidades e determinar a função renal. Esses muitas vezes recebem antibióticos para tratar ou prevenir infecções urinárias. Bem poucos bebês com hidronefrose necessitam de cirurgia.


http://www.ehow.com.br/quais-causas-dilatacao-pelve-renal-sobre_95137/


Progesterona e a gravidez


Progesterona X estrogênio




Para entender o importante papel da progesterona é preciso conhecer, também, a atuação do hormônio chamado estrogênio.

Ambos são chamados de hormônios sexuais. “No ciclo menstrual, o estrogênio participa mais ativamente nos primeiros 15 dias – ou seja, na fase pré ovulatória – espessando o endométrio. Após a ovulação, o corpo lúteo começa a produzir progesterona que irá amadurecer esse endométrio, favorecendo a nidação”, explica.

Caso não ocorra fecundação, o endométrio (camada interna do útero) desabará e os vasos que a irrigam sangrarão por alguns dias (menstruação) e, então, o hipotálamo (área cerebral) dará ordem para iniciar o ciclo menstrual seguinte.

Vale destacar que estrogênios e progesterona não são os únicos hormônios sexuais capazes de influenciar o comportamento feminino, mas são os mais importantes. De forma geral, pode-se dizer que a ação dos estrogênios – liberados na primeira metade do ciclo – é preparar para o sexo; já a ação da progesterona, na segunda metade, é garantir a integridade da gravidez.




Uso da progesterona durante a gestação

Com o crescente número de tratamento de fertilidade e recursos médicos, algumas ginecologistas e obstetras tem recomendado o uso de progesterona no primeiro trimestre da gestação como forma de prevenir um aborto no início de gestação, saiba porque o uso da progesterona pode ser indicado e qual o papel desse hormônio durante a gestação.

A progesterona exerce um papel importante no preparo do útero para receber o óvulo fertilizado e da mama para secreção do leite. Durante a gestação, a progesterona atua disponibilizando para o uso do feto nutrientes que ficam armazenados no endométrio. A progesterona também é responsável pelo efeito inibidor da musculatura uterina, uma vez que se isso não ocorresse, as contrações expulsariam o óvulo fertilizado ou até mesmo o feto em desenvolvimento. É ele o hormônio responsável pela sonolência e letargia dos primeiros meses da gestação, segundo o dr. Hans Halbe, obstetra do Hospital das Clínicas, em São Paulo “a progesterona atua deixando o metabolismo mais lento, de maneira que a mulher não queira sair correndo”.

Este hormônio também é o responsável pelo crescimento das mamas da mãe e atua no desenvolvimento dos órgãos sexuais do futuro bebê.

De uma forma geral, quando identificado um saco gestacional intra-uterino, as dosagens de B-hCG devem ser superiores a 1000mUI/ml e as de progesterona superiores a 5mg/ml, essas dosagens são obtidas através dos primeiros exames de sangue que seu ginecologista irá solicitar e são importantes para detectar uma possível ameaça de aborto, principalmente em casos onde a gestante teve algum tipo de sangramento nas primeiras semanas.

Gestantes que possuem um valor abaixo de 5mg/ml no início da gestação podem ter a indicação médica de ingestão de progesterona durante todo o primeiro trimestre devido a insuficiência do corpo lúteo. As causas mais comuns de um quadro deficitário na produção de progesterona são o stress, a dieta, o uso de xenobióticos (substâncias químicas estranhas a um organismo ou sistema biológico, são os hormônios sintéticos e que tiveram suas moléculas alteradas – ex.: Primolut®, Farlutal® – bem como aos subprodutos do petróleo, como herbicidas, pesticidas, etc). A reposição pode ainda ser indicada caso haja histório de abortos repetidos ou gravidez de alto risco (idade e doenças pre-existentes).

Se a dosagem do hormônio estiver normal, o uso da progesterona durante a gestação deve ser avaliado por um médico a partir do histórico da gestante, sendo assim, nada de sair se auto-medicando, consulte seu médico e peça para fazer os exames de dosagem caso ainda não tenha feito.

Gravidez!!!

A minha gravidez não foi nada tranquila, pelo contrario tive vários problemas.
Tive três sangramento ate o terceiro trimestre pois como não estava esperando ficar gravida nem tao cedo tive falta de progesterona no organismo (pra quem não sabe a progesterona e responsável pela implantação do óvulo fecundado na parede do útero próximo post falo melhor sobre isso) tive que começar a tomar e colocar no colo do útero todo os dias ate as doze semanas de gestação pois corria risco de aborto.

E conseguimos chegar as 12 e tão esperada semanas, a partir dai a expectativa era pra saber o sexo e com 18 semanas descobrimos que seria um meninão e resolvemos colocar o nome de Nicolas.  


Ao sexto mês descobrimos através da morfológica que o Nicolas poderia ter um problema renal chamado dilatação da pelve renal. (Falo melhor sobre isso depois em um post só sobre isso).